Esta é a cor escolhida pelo Grandes Ligas em comemoração ao artigo número 100, aderindo a campanha “Outubro Rosa” que incentiva a prevenção do câncer de mama, liderada pela American Cancer Society (ACS) e que será idealizada não só nos EUA mas em vários países do mundo, inclusive no Brasil. Fortalecendo mais a divulgação do programa que alerta as mulheres acima de 40 anos para fazer o auto-exame mamário, a ACS ganha um parceiro de peso: a National Football League.
A tão “masculizanada” NFL vai vestir rosa durante o mês de Outubro, com todos os membros da organização engajados em participar desta campanha. As mulheres não jogam, mas, além de ter um número considerável delas que acompanham a liga, os torcedores, jogadores, diretores tem alguém que se encaixa na determinada faixa etária: mãe, filha, irmã, tia, esposa, parente... O que chama mais a atenção é o nível de agressividade que o marketing da NFL assumiu para fazer uma divulgação eficiente e qualitativa.
Apesar do que se ver por aí são ações interessantes. Ano passado, por exemplo, a Femama (Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama) organizou um projeto que iluminou de rosa os principais monumentos do país: Cristo Redentor (Rio), Pinacoteca (São Paulo), Ópera de Arame – foto abaixo (Curitiba)... Em 2009, outras movimentações serão feitas e o Rio Grande Sul já começou. Ontem (1º/10) o Monumento a Júlio de Castilhos na Praça Marechal Deodoro já recebeu luzes rosa.
Nada é exagero. Falando especificamente do Brasil, uma em cada três mulheres é atacada pelo câncer, havendo 10% de chances destas desenvolver a doença. A importância da campanha é primordial por que 60% dos casos são diagnosticados quando o câncer já chegou a um estágio avançado; caso ele seja descoberto antes, a chance de tratamento aumenta consideravelmente. Por isso é fundamental a prevenção, notar o nódulo quando ele está precoce através do auto-exame.
Porém não é só isso. A ACS – que tem uma parceria com várias ONG´s e centro médicos no Brasil, com destaque para o Hospital Sírio-Libânes na cidade de São Paulo – encoraja as mulheres a terem uma vida saudável e cheia de exercícios; daí entra o esporte. Outras ligas já fizeram parceria com a ACS (a MLB usou bastões rosa no dia das mães neste ano), contudo a NFL será a que mais abraçará a causa e promete fazer algo marcante neste mês.
De fato as mulheres não jogam na NFL, porem muitas fazem parte da organização e um grupo terá um trabalho especial: as Cheerleaders (leia o artigo “Bonito e Perigoso”). Elas irão além do “pom-pom” rosa e estarão presente nas comunidades em palestras e eventos, representando o lado feminino das franquias. As mulheres que estão no organograma dos clubes também serão fundamentais na campanha, o mesmo acontecendo com os familiares. Entre tantas histórias que surgirão sobre casos de câncer de mama relacionado com gente da NFL, um já é bastante conhecido.
Tanya Snyder, esposa de Daniel Snyder, dono do Washington Redskins, é uma sobrevivente. Passou por uma cirurgia no ano passado e venceu a doença. Doença esta que ela tanto lutou e combateu junto com seu marido. Desde 1999, os Redskins fazem campanhas em frente do estádio FedEx Field pela prevenção do câncer de mama, a primeira franquia da NFL a fazer este tipo de movimento. Agora todos os times estão juntos com a mesma idéia, cada um fazendo algo diferente.
O Miami Dolphins vai doar para uma ONG local US$ 10 dólares de cada ingresso comprado para os três jogos que o clube fará em casa no mês de Outubro. O Pittsbugh Steelers foi ousado e “pintou” a tradicional Terrible Towel de rosa e todo o dinheiro arrecadado com as vendas desta edição limitada será destinado a campanha. Os atletas, claro, também terão a oportunidade de contribuir, apesar de alguns já fazerem isto a algum tempo.
Como mencionado anteriormente, vários casos serão conhecidos de jogadores que teve parentes que sofreram de câncer de mama. O Grandes Ligas relatou uma destas histórias em um texto sobre o wide receiver do Arizona Cardinals Larry Fitzgerald (leia “Sansão”). Só que eles vão usar mais do que uma pulseira rosa no braço, tendo diversos acessórios inéditos para serem utilizados na hora do jogo. De chuteiras a luvas rosa, são muitas as opções de colaborar com a campanha e mais de 150 jogadores de todas as 32 franquias já afirmaram que vão aderir o rosa em alguma parte do uniforme. Se prepare para ver um deles se exceder um pouco... Chad Ochocinco, wide reciever do Cincinnati Bengals, disse que vai usar tudo o que tiver de rosa disponível e irá fazer um leilão das peças para arrecadar dinheiro em prol da campanha.
É louvável o grau de envolvimento da NFL na luta contra o câncer de mama. Moedas rosas (aquelas do início de jogo), proteção do “Y” rosa, detalhes nos bonés dos juízes e jogadores rosa, mini-capacetes rosa, um lenço atrás do logo oficial rosa... Tudo isso são símbolos de algo muito maior e mais importante: conscientizar as mulheres em se cuidar e se prevenir contra o câncer de mama. A NFL “grita” e faz o máximo que pode para fazer o alerta e, propositadamente, terá homens usando rosa para chamar a atenção. Independente da masculinidade e testosterona que voam pelos campos da liga, estamos falando da NFL – artigo feminino que ela não nega e assume a responsabilidade e o papel que tem em relação às mães, irmãs, tias, esposas, parentes...
A tão “masculizanada” NFL vai vestir rosa durante o mês de Outubro, com todos os membros da organização engajados em participar desta campanha. As mulheres não jogam, mas, além de ter um número considerável delas que acompanham a liga, os torcedores, jogadores, diretores tem alguém que se encaixa na determinada faixa etária: mãe, filha, irmã, tia, esposa, parente... O que chama mais a atenção é o nível de agressividade que o marketing da NFL assumiu para fazer uma divulgação eficiente e qualitativa.
Apesar do que se ver por aí são ações interessantes. Ano passado, por exemplo, a Femama (Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama) organizou um projeto que iluminou de rosa os principais monumentos do país: Cristo Redentor (Rio), Pinacoteca (São Paulo), Ópera de Arame – foto abaixo (Curitiba)... Em 2009, outras movimentações serão feitas e o Rio Grande Sul já começou. Ontem (1º/10) o Monumento a Júlio de Castilhos na Praça Marechal Deodoro já recebeu luzes rosa.
Nada é exagero. Falando especificamente do Brasil, uma em cada três mulheres é atacada pelo câncer, havendo 10% de chances destas desenvolver a doença. A importância da campanha é primordial por que 60% dos casos são diagnosticados quando o câncer já chegou a um estágio avançado; caso ele seja descoberto antes, a chance de tratamento aumenta consideravelmente. Por isso é fundamental a prevenção, notar o nódulo quando ele está precoce através do auto-exame.
Porém não é só isso. A ACS – que tem uma parceria com várias ONG´s e centro médicos no Brasil, com destaque para o Hospital Sírio-Libânes na cidade de São Paulo – encoraja as mulheres a terem uma vida saudável e cheia de exercícios; daí entra o esporte. Outras ligas já fizeram parceria com a ACS (a MLB usou bastões rosa no dia das mães neste ano), contudo a NFL será a que mais abraçará a causa e promete fazer algo marcante neste mês.
De fato as mulheres não jogam na NFL, porem muitas fazem parte da organização e um grupo terá um trabalho especial: as Cheerleaders (leia o artigo “Bonito e Perigoso”). Elas irão além do “pom-pom” rosa e estarão presente nas comunidades em palestras e eventos, representando o lado feminino das franquias. As mulheres que estão no organograma dos clubes também serão fundamentais na campanha, o mesmo acontecendo com os familiares. Entre tantas histórias que surgirão sobre casos de câncer de mama relacionado com gente da NFL, um já é bastante conhecido.
Tanya Snyder, esposa de Daniel Snyder, dono do Washington Redskins, é uma sobrevivente. Passou por uma cirurgia no ano passado e venceu a doença. Doença esta que ela tanto lutou e combateu junto com seu marido. Desde 1999, os Redskins fazem campanhas em frente do estádio FedEx Field pela prevenção do câncer de mama, a primeira franquia da NFL a fazer este tipo de movimento. Agora todos os times estão juntos com a mesma idéia, cada um fazendo algo diferente.
O Miami Dolphins vai doar para uma ONG local US$ 10 dólares de cada ingresso comprado para os três jogos que o clube fará em casa no mês de Outubro. O Pittsbugh Steelers foi ousado e “pintou” a tradicional Terrible Towel de rosa e todo o dinheiro arrecadado com as vendas desta edição limitada será destinado a campanha. Os atletas, claro, também terão a oportunidade de contribuir, apesar de alguns já fazerem isto a algum tempo.
Como mencionado anteriormente, vários casos serão conhecidos de jogadores que teve parentes que sofreram de câncer de mama. O Grandes Ligas relatou uma destas histórias em um texto sobre o wide receiver do Arizona Cardinals Larry Fitzgerald (leia “Sansão”). Só que eles vão usar mais do que uma pulseira rosa no braço, tendo diversos acessórios inéditos para serem utilizados na hora do jogo. De chuteiras a luvas rosa, são muitas as opções de colaborar com a campanha e mais de 150 jogadores de todas as 32 franquias já afirmaram que vão aderir o rosa em alguma parte do uniforme. Se prepare para ver um deles se exceder um pouco... Chad Ochocinco, wide reciever do Cincinnati Bengals, disse que vai usar tudo o que tiver de rosa disponível e irá fazer um leilão das peças para arrecadar dinheiro em prol da campanha.
É louvável o grau de envolvimento da NFL na luta contra o câncer de mama. Moedas rosas (aquelas do início de jogo), proteção do “Y” rosa, detalhes nos bonés dos juízes e jogadores rosa, mini-capacetes rosa, um lenço atrás do logo oficial rosa... Tudo isso são símbolos de algo muito maior e mais importante: conscientizar as mulheres em se cuidar e se prevenir contra o câncer de mama. A NFL “grita” e faz o máximo que pode para fazer o alerta e, propositadamente, terá homens usando rosa para chamar a atenção. Independente da masculinidade e testosterona que voam pelos campos da liga, estamos falando da NFL – artigo feminino que ela não nega e assume a responsabilidade e o papel que tem em relação às mães, irmãs, tias, esposas, parentes...
(GL)
© 1 Divulgação
- Alguns itens da campanha “Crucial Catch” da NFL -
Todos os produtos são de propriedade da NFL e de seus respectivos clubes
Todos os produtos são de propriedade da NFL e de seus respectivos clubes
Nenhum comentário:
Postar um comentário