Os encantos da cidade da Magia que atrai milhões de turitas anualmente para a Flórida serão convidaditvos também para os jogadores da NBA: ótimo clima, diversão noturna de qualidade, boas opções de lazer, aeroporto internacional, menos taxas governamentais...
Somando a estes importantes fatores, a cidade tem um time jovem, de qualidade e uma torcida fanática. Pronto! O Orlando Magic é o futuro da NBA.
Este posto de “equipe do amanhã” era do Cavaliers. Era. Porque mudou? Resposta esta que não tem nenhum segredo.
A principal estrela da equipe (Dwight Howard) tem muito ainda que aprender, principalmente quando o assunto é o jogo ofensivo. LeBron James? Se ele não atingiu o topo de sua performance, com uma média de pontos próximo de 35, está muito perto de chegar lá. A não ser que ele passe a voar em quadra (literalmente) e fazer cestas que só se vê no NBA JAM...
O tema aqui, porém é Orlando.
Então a equipe tem seu melhor atleta em fase de desenvolvimento... O que mais? Bom, um armador all-star (Jameer Nelson, foto ao lado) que só jogou a metade da temporada deste ano e não participou da busca pela segunda posição no Leste e da classificação às finais. O quanto a equipe irá melhorar nos próximos anos com ele de volta? Imagina...
As peças de ajuda são da melhor qualidade, jogadores eficientes e voluntariosos. Rashard Lewis, Hedo Turkoglu, Rafer Alston, Mickael Pietrus... Nesta lista não entra Courtney Lee e nem JJ Redick, garotos habilidosos com grande sucesso na universidade e ainda estão no processo de aprendizado no basquete profissional.
Um agente livre: porque não ir para Orlando? Se Los Angeles (Lakers ok?!) não estiver na parada, a escolha pela cidade da magia deve ser tomada de olhos fechados, sem ouvir outras propostas. É uma combinação quase perfeita de qualidade dentro de quadra e fora dela.
Em Orlando, o útil se une ao agradável para os jogadores da NBA. Uma liga que é disputada no inverno em sua grande parte, não irá atrair jogadores para Minnesota, Toronto, Utah... O calor da Flórida, o clima veraneio de Orlando pesa numa escolha do destino de um jogador.
Outro fator são os impostos. Não adianta assinar um grande contrato e o fisco “morder” 1/3 dele. Em Orlando, as taxas sobre o imposto de renda são uma das menores dos EUA. Mais uma “atração”.
Outra. O que fazer no tempo livre? Um jogador tem uma comitiva junto dele que o acompanha onde quer que vá. Quem quer brincar de boneco de neve vai para Minnesota. Agora quem quer passear ao ar livre, ver pessoas com pouca roupa num clima agradabilíssimo... Orlando é a cidade.
Sem esquecer do Sea World (famoso parque aquático)
E sem esquecer que a Disney é pertinho.
Robert Horry, campeão da NBA pelo Los Angeles Lakers (três vezes), Houston Rockets (duas vezes) e San Antonio Spurs (duas vezes), disse recentemente em entrevista que tudo isso é de fato fundamental para um jogador escolher a cidade onde vai atuar “Se você tem opções, você vai querer ir para um time competitivo. Se puder agregar o conforto fora de quadra, melhor”
O que se aguarda é até quando o Magic conseguirá manter um time competitivo, se este elenco irá permanecer por um longo tempo ou acontecerá igual a equipe que chegou na final da NBA à 14 anos atrás.
Em 1995, estas mesmas conversas de “time do futuro” que cercam Orlando hoje circulavam na década passada. O time tinha um jovem pivô que foi escolhido no draft de 91 na primeira posição (Shaquille O´Neal, foto à esq. com Horace Grant), um armador de grande talento também escolhido na primeira posição do draft, só que de 92 (Penny Hardaway) e outros dois habilidosos atletas (Dennis Scott e Nick Anderson).
Porém, o encanto acabou no ano seguinte. O´Neal foi para Los Angeles, Hardaway passou por duas cirurgias, Dennis Scott enfrentou problemas de peso e Nick Anderson não superou o trauma de perder quatro lances livres seguidos no jogo 1 da final contra o Houston Rockets, mesmo sendo o cestinha de toda a história do Magic.
Quem sabe o que acontecerá com os jogadores do Orlando de hoje? Ninguém.
Uma coisa é certa, entretanto: se nada de anormal ocorrer, o Orlando Magic - versão Dwight Howard - é o time do futuro na NBA.
© a Centro da Cidade
© b Amway Arena (Ginásio do Magic)
© c Harry P. Leu Gardens
© d Sea World
© e Castelo da Disney (Magic Kingdom Archive)
© 1 Chris Carlson / AP
Somando a estes importantes fatores, a cidade tem um time jovem, de qualidade e uma torcida fanática. Pronto! O Orlando Magic é o futuro da NBA.
Este posto de “equipe do amanhã” era do Cavaliers. Era. Porque mudou? Resposta esta que não tem nenhum segredo.
A principal estrela da equipe (Dwight Howard) tem muito ainda que aprender, principalmente quando o assunto é o jogo ofensivo. LeBron James? Se ele não atingiu o topo de sua performance, com uma média de pontos próximo de 35, está muito perto de chegar lá. A não ser que ele passe a voar em quadra (literalmente) e fazer cestas que só se vê no NBA JAM...
O tema aqui, porém é Orlando.
Então a equipe tem seu melhor atleta em fase de desenvolvimento... O que mais? Bom, um armador all-star (Jameer Nelson, foto ao lado) que só jogou a metade da temporada deste ano e não participou da busca pela segunda posição no Leste e da classificação às finais. O quanto a equipe irá melhorar nos próximos anos com ele de volta? Imagina...
As peças de ajuda são da melhor qualidade, jogadores eficientes e voluntariosos. Rashard Lewis, Hedo Turkoglu, Rafer Alston, Mickael Pietrus... Nesta lista não entra Courtney Lee e nem JJ Redick, garotos habilidosos com grande sucesso na universidade e ainda estão no processo de aprendizado no basquete profissional.
Um agente livre: porque não ir para Orlando? Se Los Angeles (Lakers ok?!) não estiver na parada, a escolha pela cidade da magia deve ser tomada de olhos fechados, sem ouvir outras propostas. É uma combinação quase perfeita de qualidade dentro de quadra e fora dela.
Em Orlando, o útil se une ao agradável para os jogadores da NBA. Uma liga que é disputada no inverno em sua grande parte, não irá atrair jogadores para Minnesota, Toronto, Utah... O calor da Flórida, o clima veraneio de Orlando pesa numa escolha do destino de um jogador.
Outro fator são os impostos. Não adianta assinar um grande contrato e o fisco “morder” 1/3 dele. Em Orlando, as taxas sobre o imposto de renda são uma das menores dos EUA. Mais uma “atração”.
Outra. O que fazer no tempo livre? Um jogador tem uma comitiva junto dele que o acompanha onde quer que vá. Quem quer brincar de boneco de neve vai para Minnesota. Agora quem quer passear ao ar livre, ver pessoas com pouca roupa num clima agradabilíssimo... Orlando é a cidade.
Sem esquecer do Sea World (famoso parque aquático)
E sem esquecer que a Disney é pertinho.
Robert Horry, campeão da NBA pelo Los Angeles Lakers (três vezes), Houston Rockets (duas vezes) e San Antonio Spurs (duas vezes), disse recentemente em entrevista que tudo isso é de fato fundamental para um jogador escolher a cidade onde vai atuar “Se você tem opções, você vai querer ir para um time competitivo. Se puder agregar o conforto fora de quadra, melhor”
O que se aguarda é até quando o Magic conseguirá manter um time competitivo, se este elenco irá permanecer por um longo tempo ou acontecerá igual a equipe que chegou na final da NBA à 14 anos atrás.
Em 1995, estas mesmas conversas de “time do futuro” que cercam Orlando hoje circulavam na década passada. O time tinha um jovem pivô que foi escolhido no draft de 91 na primeira posição (Shaquille O´Neal, foto à esq. com Horace Grant), um armador de grande talento também escolhido na primeira posição do draft, só que de 92 (Penny Hardaway) e outros dois habilidosos atletas (Dennis Scott e Nick Anderson).
Porém, o encanto acabou no ano seguinte. O´Neal foi para Los Angeles, Hardaway passou por duas cirurgias, Dennis Scott enfrentou problemas de peso e Nick Anderson não superou o trauma de perder quatro lances livres seguidos no jogo 1 da final contra o Houston Rockets, mesmo sendo o cestinha de toda a história do Magic.
Quem sabe o que acontecerá com os jogadores do Orlando de hoje? Ninguém.
Uma coisa é certa, entretanto: se nada de anormal ocorrer, o Orlando Magic - versão Dwight Howard - é o time do futuro na NBA.
© a Centro da Cidade
© b Amway Arena (Ginásio do Magic)
© c Harry P. Leu Gardens
© d Sea World
© e Castelo da Disney (Magic Kingdom Archive)
© 1 Chris Carlson / AP
Um comentário:
orlando eh uma cidade maravilhosa... melhor ano da minha vida foi la! haha ainda nao acredito q voltei d la fazem 4 meses... uhauha e se td der certo no final do ano to voltando p la
"definitivamente" =D
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