O Grandes Ligas trata dos principais campeonatos dos Estados Unidos, mas sempre abre um espaço especial para temas interessantes do esporte em geral: aconteceu com a Danica Patrick, Copa do Mundo de Futebol... Hoje o assunto abordado será o futebol americano no Brasil, que neste final de semana teve duas decisões de torneios diferentes e expôs a confusão que ronda o esporte.
O futebol americano no Brasil só cresce. Mas isto não basta. Está crescendo sustentavelmente? Com qualidade? Este avanço tem um alicerce? Indagações importantes para compreender qual é a real situação do esporte em nosso país.
Para que haja um progresso nítido e coeso, é necessário se livrar de conceitos nocivos e atitudes torpes.
Entendo que o grande atraso do futebol americano no Brasil é a idolatria a André José Adler. Veja, é um nome importantíssimo para o esporte, tanto no aspecto de divulgação quanto no de organização. Ponto final! Nada mais, nada menos. Ora, se eu e você acompanhamos futebol americano, Adler tem sua parcela de responsabilidade por participar das transmissões da NFL feitas da pela então ESPN Internacional na década de 90. Só que ele não fazia tudo sozinho. Também contribuíram para isto Ivan Zimmerman, Roberto Figueroa, Roby Porto, Marco Alfaro, José Inácio Werneck, pessoas que faziam o mesmo que Adler: comentavam e narravam o futebol americano para o Brasil – assim como divulgavam o que estava acontecendo por aqui com as equipes que surgiam.
Adler ajudou a abrir caminhos para a expansão do primeiro campeonato feito no Brasil organizado pelos times, o Torneio Touchdown 2009 (nome fantasia). Os envolvidos eram Cuiabá Arsenal, Barigui Crocodiles (atual Coritiba), Curitiba Brown Spiders, Joinville Gladiators, Rio de Janeiro Imperadores (atual Fluminense), São Paulo Storm, Sorocaba Vipers e Tubarões do Cerrado. Adler era o conselheiro e tinha uma função: levar público aos estádios. A ferramenta usada foram matérias exibidas no programa da ESPN Brasil “The Book Is On The Table” feitas nos locais das partidas.
Falhou.
Como colaborador tem sua representatividade. Ponto Final! [2]. Querendo ser mais real que o rei, decidiu fazer outro Torneio Touchdown em 2010, por mais que os fundadores tenham se juntado para formar uma Liga Brasileira de Futebol Americano (LBFA), que teria o poder nas equipes e não centrado em uma só pessoa.
Ao final do TT 2010, que teve apenas 7 equipes, Adler disse o seguinte ao jornal O Globo (30/11/2010): “As pessoas dizem que sou o Charles Miller do futebol americano (em referência ao introdutor do futebol no Brasil) – ri Adler”
O futebol americano no Brasil só cresce. Mas isto não basta. Está crescendo sustentavelmente? Com qualidade? Este avanço tem um alicerce? Indagações importantes para compreender qual é a real situação do esporte em nosso país.
Para que haja um progresso nítido e coeso, é necessário se livrar de conceitos nocivos e atitudes torpes.
Entendo que o grande atraso do futebol americano no Brasil é a idolatria a André José Adler. Veja, é um nome importantíssimo para o esporte, tanto no aspecto de divulgação quanto no de organização. Ponto final! Nada mais, nada menos. Ora, se eu e você acompanhamos futebol americano, Adler tem sua parcela de responsabilidade por participar das transmissões da NFL feitas da pela então ESPN Internacional na década de 90. Só que ele não fazia tudo sozinho. Também contribuíram para isto Ivan Zimmerman, Roberto Figueroa, Roby Porto, Marco Alfaro, José Inácio Werneck, pessoas que faziam o mesmo que Adler: comentavam e narravam o futebol americano para o Brasil – assim como divulgavam o que estava acontecendo por aqui com as equipes que surgiam.
Adler ajudou a abrir caminhos para a expansão do primeiro campeonato feito no Brasil organizado pelos times, o Torneio Touchdown 2009 (nome fantasia). Os envolvidos eram Cuiabá Arsenal, Barigui Crocodiles (atual Coritiba), Curitiba Brown Spiders, Joinville Gladiators, Rio de Janeiro Imperadores (atual Fluminense), São Paulo Storm, Sorocaba Vipers e Tubarões do Cerrado. Adler era o conselheiro e tinha uma função: levar público aos estádios. A ferramenta usada foram matérias exibidas no programa da ESPN Brasil “The Book Is On The Table” feitas nos locais das partidas.
Falhou.
Como colaborador tem sua representatividade. Ponto Final! [2]. Querendo ser mais real que o rei, decidiu fazer outro Torneio Touchdown em 2010, por mais que os fundadores tenham se juntado para formar uma Liga Brasileira de Futebol Americano (LBFA), que teria o poder nas equipes e não centrado em uma só pessoa.
Ao final do TT 2010, que teve apenas 7 equipes, Adler disse o seguinte ao jornal O Globo (30/11/2010): “As pessoas dizem que sou o Charles Miller do futebol americano (em referência ao introdutor do futebol no Brasil) – ri Adler”
É pra rir mesmo...
Quem estrutura o futebol americano no Brasil são as equipes, jogadores e diretores (se fazem isto certo ou errado é outra história). Ajudar é uma coisa, agora almejar ser o centro das atenções e ser dono de um campeonato, ou do futebol americano no Brasil, é totalmente desproporcional.
Em carta enviada aos representantes dos times integrantes do TT 3 (2011), Adler disse o seguinte: “Uma ideia que agradou a muitos, mas alguns membros do grupo gestor perceberam que haveria uma diluição maior de poder e fizeram um complô pelas minhas costas para me excluir de um campeonato que eu mesmo havia idealizado em Curitiba, alegando oficialmente que só times deveriam gerir, e nos bastidores propagando falsidades à meu respeito com o incentivo de algumas aves de rapina que já rondam nosso precário esporte. Os mesmos que me adulavam colocando meu nome em taças e troféus, quando isto daria visibilidade na mídia, me golpeavam pelas costas”
Perceba as palavras que ele usa (destaque em negrito feito por mim).
Este é o tipo de presunção que prejudica o futebol americano no Brasil, pois impede que o esporte por aqui se fortaleça com um só campeonato competitivo e de alto nível. Adler merece todo o respeito e admiração, mas insistir no Torneio Touchdown pra quê? Em busca dos louros da fama? Do louvor exacerbado?
Quem esteve presente no Ibirapuera no último domingo (11) na final do TT 3 entre o Corinthians Steamrollers e Vila Velha Tritôes viu (e ouviu). Com microfone aberto a todos os presentes, palavras – indiretas – de auto elogio foram proferidas. Na endzone, pintada a marca do patrocinador do evento que premiou em dinheiro o campeão e o vice, empresa usada para chamar a atenção de times e tentar atraí-los para o campeonato do ano que vem.
Aliás, um dos problemas que o futebol americano no Brasil precisa expelir são as narrações play-by-play no som ambiente dos estádios. Não servem para nada além de ser instrumento de promoção. Não explicam o jogo, atiçam os jogadores em campos com os comentários... Tem de perceberem que eventos que tem narração ambiente são gincanas e bingos... (Nota: no Brasil Bowl II – 2011 da LBFA, o som do estádio foi usado de maneira padrão, correta).
No final do ano passado, os principais times do país se comprometeram a jogar o campeonato da LBFA. Mas num movimento inesperado, o Corinthians decidiu participar do TT, do Adler como diretor e do Lulinha (filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva) como empresário. A diferença técnica foi gritante como pôde ser notada na decisão, vencida pelo Corinthians por 41 a 3. Na verdade durante todo o torneio foi assim. Veja a campanha do Corinthians até a final:
1ª fase
Corinthians Steamrollers 34 x 0 Ponta Gorssa Phantoms
Steamrollers 38 x 21 Tritões
Tubarões 3 x 54 Steamrollers
Steamrollers 45 x 6 Timbó Rhinos
Santos Tsunami 0 x 79 Steamrollers
Semifinal
Steamrollers 26 x 7 Vasco da Gama Patriotas
Qual interesse do Corinthians em participar do Torneio Touchdown? Fato é que o número de participantes duplicou de 7 em 2010 para 16 em 2011. Resta saber como será em 2012.
A Associação de Futebol Americano do Brasil (AFAB) irá organizar um campeonato no ano que vem, tentando rotulá-lo como o campeonato brasileiro da modalidade. Porém na mídia, tanto em 2010 quanto em 2011, anos que houve concorrência ente o TT e a LBFA, o rótulo de “Campeão Brasileiro de Futebol Americano” foi dado ao vencedor do TT. A AFAB terá que lidar com isto em 2012, porque os organizadores do TT vão querer realizar a quarta edição.
Como fica? A AFAB já determinou em ata publicada no dia 19 de outubro de 2011 que “... a partir de 2012 a AFAB passará a chancelar/organizar o Campeonato Brasileiro de Futebol Americano, e nenhum time filiado direta ou indiretamente poderá participar de qualquer outra competição independente”. Por ter as federações estaduais consigo a AFAB tem esta força de tentar unir os times, desde que eles não saiam das federações para jogar o TT.
Este esforço da AFAB é válido e os times que forem inteligentes se juntaram a entidade mais organizada e preparada para administrar o verdadeiro brasileiro da modalidade. A questão será concorrer com interesses de quem faz o TT, que diz estar preocupado com o esporte, mas acaba o prejudicando por orgulho e glória.
Este final de semana o público apoiou o football que tanto gosta. Compareceu em grande número (entrada paga) ao Estádio Couto Pereira, em Curitiba – PR, no sábado (10) para assistir o Brasil Bowl II, partida entre Coritiba Crocodiles e Fluminense Imperadores (os Imperadores venceram - foto acima). O Ibirapuera também teve um bom público (entrada franca) que acompanhou a final do TT 3 vencido pelo Corinthians. Qual clube pode dizer “campeão brasileiro de futebol americano 2011”? Ninguém tem como afirmar ao certo.
Porém vale reparar numa coisa: Entrem no site do TT e leia o que está escrito no canto superior direito da página...
Para 2012 o foco é atrair os times do nordeste que realizaram o primeiro campeonato com equipamento completo com os times da região, organizado pela LINEFA (Liga Nordestina de Futebol Americano). A AFAB tem como membros o Botafogo Espectros (João Pessoa – PB) e a Federação Cearense (Dragões do Mar e Ceará Cangaceiros). Fica a disputa pelas equipes “soltas” como os pernambucanos Recife Mariners e Recife Pirates; e os potiguares Natal Scorpions e Bulls Potiguares. Será primordial agregar essas equipes para formar um campeonato nacional.
A tendência é haver dois campeonatos “ditos” nacionais em 2012. Tudo leva àquela disputa que um se auto declarará o campeonato nacional de fato e outro argumentará ser de direito... Nesta quem perde é o futebol americano do Brasil, propício a ser motivo de piada – com justiça.
Sílvio Santos Júnior foi um dos comentaristas da NFL no BandSports e é um crítico ferrenho das mazelas que o esporte enfrenta – concordo com ele em muita coisa. Em entrevista ao Renato Lazzarini do site Giants Brasil publicada em 15 de Junho deste ano, Silvio conta uma conversa que teve com o Jack Reed, gerente de desenvolvimento da IFAF (Federação Internacional de Futebol Americano):
“É uma vergonha termos dois campeonatos nacionais ‘chancelados’ pela AFAB. Jack Reed, durantes sua visita ao Brasil para realização da Coaching Season, dentro do meu carro, no meio do trânsito paulista, caiu na gargalhada ao saber dos dois campeonatos nacionais. Fiquei meio p*** com a risada, mas e aí? Ele está certo. É mesmo motivo pra piada...”
De um lado os times e seus interesses; de outro duas pessoas e seus interesses. O ego impede que seja feita uma junção de propósitos com um só objetivo. Neste dilema todos perdem.
E mais uma vez é provado que tolo é o homem que busca sua própria glória.
(GL)
Escrito por João da Paz
Escrito por João da Paz
*© Todos os logos aqui apresentados pertencem aos seus respectivos proprietários
© 1 por Bruna Bittencourt / LBFA Mídia
13 comentários:
bom texto, tem suas verdades !!!
João,
Acho muito estranho o Jack Reed ter gargalhado ao ouvir da situação do Futebol Americano no Brasil. Como Representante Internacional da AFAB já me encontrei inúmeras vezes com ele, com o Tommy Wiking, presidente da IFAF e com nossos semelhantes em federações de uma série de países entre reuniões no Brasil e no Congresso de FA da IFAF, na Austria. Todos se mostraram positivamente impressionados com o desenvolvimento do esporte. Em um país como o Brasil, com dimensões continentais, é perfeitamente comum haver situações como esta.
O que o Jack Reed talvez não tenha falado ao Silvio Santos Junior é que em países como o México, que tem FA há quase 100 anos, ainda há mais de uma liga nacional. Vale lembrar, inclusive, que nos EUA existe a United Football League (UFL), além da NFL (que por vários anos foram duas Ligas diferentes e concorrentes) e em 2001 ainda houve temporada da XFL.
Também, discordo da sua opinião em relação à narração ao vivo. Em um país aonde pouquíssimos entendem as regras do FA e a maioria dos jogos não tem nem placar, um narrados talentoso faz a diferença entre o torcedor ficar 5 ou 50 minuntos. Se não acredita em mim, sugiro que assista algum jogo com a narração do Duda Duarte, ou do Merlin Calazans.
Por fim, acho que a questão dos dois campeonatos no Brasil já foi uma questão pessoal. Hoje é uma questão de logística. O grande dilema é se é operacionalmente possível fazer um campeonato com todas as equipes filiadas à AFAB e, se não for, se a AFAB tem o direito de preterir uma equipe filiada à outra na hora de escolher aqueles que participarão do Campeonato Brasileiro. Afinal, para ser sustentável precisa ser rentável.
Por fim, gostaria de parabenizar a matéria pelo interesse no Futebol Americano e pelo olhar crítico, que é a força motriz da mudança em qualquer projeto. Espero que a matéria inspire dirigentes brasileiros a ficarem atentos às mudanças que estamos propondo e executando no FABR e que mantenhamos em mente as consequências de nossas ações.
Abs,
Mario Lewandowski
Infelizmente é assim que está a situação, mas todos jogadores e todos que gostam e admiram esse esporte tem fé de que vai mudar.
A atenção de todos deve ser voltada ao esporte e não a meros luxos de "Eu sou o cara e eu organizo"
Acho que se querem dinheiro, pode ser colhido depois com a divulgação e o crescimento do esporte.
FORÇA AO FUTEBOL AMERICANO NO BRASIL!
Excelente matéria e Ótimo comentário do Mário, disse tudo que precisava ser dito!
Parabéns pelo Blog, João!
E vamo que vamo que 2012 o FABR começa sua caminhada rumo ao lugar que merece: o topo dos esportes coletivos!
O que falta ao Futebol Americano é basicamente patrocínio. E as pessoas conhecer as regras.
Falou com muita propriedade além de ter tido uma visão ímpar da situação, me indentifiquei muito com o texto.
Parabéns, ninguém cobriu este tema como você.
Parabéns pela matéria,teria muita coisa a falar,concordar e agregar,mas o que foi dito engloba boa parte.
Faço minha as suas palavras.O tanto que suamos em campos de grama rasa e areia, com cotovelos ralados e alguns meses fora dos campos por contusões devidas a falta de recursos para se equiparem melhor.
Mesmo com tudo isso,nós do Santa Maria Soldiers,do RS, somos orgulhosos de nossas conquistas,lutamos como toda maioria,com recursos próprios para prática do esporte.
Queremos o crescimento do "football",que amamos tanto quanto o "soccer", mas não em virtude de EGOS e sim ter o prazer e orgulho de ser considerado o melhor time de FA do Brasil,em um campeonato justo.Não pai-trocinado e privilegiando meia dúzia.
Eu visto meu helmet e meu shoulder e sou igual a todos. A diferença está no número e os motivos pelos quais doo meu sangue.
A diferença está em quem vai se orgulhar ou não dos seus motivos no final.
Abraço William Moraes DT#90 Santa Maria SOLDIERS /RS
João,
Primeiramente, gostaria de dizer que acompanho o seu blog desde o início e gosto MUITO de seus posts sobre NBA e NFL, ligas que eu acompanho atentamente à alguns anos.
Estou no "mundo" do FA desde 2005, tanto como fã, jogador, coordenador e técnico...e de uns anos pra cá, além disso tudo, como narrador/comentarista.
Gostaria de dar MINHA opinião sobre alguns trechos do seu post.
Você dá a entender que o TT 2009 foi falho. Claro que foi falho, foi o 1º campeonato a nível nacional de FA do pais que possui dimensões continentais. O TT 2010 foi melhor que o anterior, em termos de logística e estrutura, assim como a 1ª edição da LBFA foi melhor, pois muitos times desta, jogaram o TT 2009. Digo o mesmo em relação ao TT 2011 e à 2ª edição da LBFA.
Você faz questão de dizer que o TT 2010 teve apenas 7 equipes. Foi falho por isso? Porque por essa lógica, o TT 2011 foi mais bem sucedido do que a LBFA em 2011.
Você reclama do fato de terem usado patrocinadores para atrair times...Não seria interessante, para os times e para o esporte, que empresas patrocinassem-os e ao campeonato que disputam? Não seria mais um passo para deixarmos de ter o FA como um esporte totalmente amador? É um esporte caro!
Você menciona também, a diferença técnica entre os times, como se não houvesse essa diferença na LBFA. Já viu a diferença de pontos nos jogos do Arsenal e do Imperadores, por exemplo?
Agora quanto à questão da narração em estádio.
Eu, Merlin Calazans, já narrei alguns jogos(LBFA e TT), 1 campeonato interestadual feminino, já fui repórter de campo e comentarista, inclusive, da final do TT desse ano. Minha preocupação SEMPRE é me fazer entender pelos torcedores, familiares, amigos e curiosos que estão no estádio para acompanhar um jogador e/ou time e para conhecer o esporte...e também por aqueles que já estão familiarizados com as regras. Tento sempre ser didático(para quem não conhece o esporte) e ao mesmo tempo interessante (para os que entendem o esporte, o que se resume muito à jogadores de outros times). Já fui muito elogiado, por pessoas que mal sabiam porque estavam ali, e por jogadores diversos. Inclusive, já fui elogiado por jogadores da LBFA em jogos que narrei do TT e vice-versa, exatamente por esse estilo adotado.
Não incito jogadores, e sou super à favor do sorteio de brindes nos intervalos das partidas. Deve ser por isso que você erroneamente mencionou bingos e gincanas.
Não sou pró TT nem pró LBFA. Sou sim, à favor do FA nacional unido, mas acho que MUITA coisa ainda tem que ser discutida ainda.
Seu post foi totalmente parcial, e como jornalista, deve saber que apesar de ter levantado pontos interessantes, só contribuiu mais pra discussão que infelizmente é infundada muitas vezes.
Reitero que sou fã do seu trabalho nesse blog, mas acho que você deveria ver os 2 lados antes de tal post.
Espero muito a unificação do FA nacional.
um abraço.
Merlin Calazans Pereira Carneiro
Seu texto + o do Mário + do Merlin dizem tudo, se a pessoa souber pegar as partes certas.
O Steam já confirmou que continua no TT2012. Eles são donos do Campeonato, vcs acham que eles vao abandonar oq é deles?
Senhores,
O texto e os comentários são visões diferentes do assunto. Não há pegar partes certas. Há apenas opiniões divergentes.
Não se pode contemporizar o que autor escreve só por porque alguns dos criticados deram sua opinião em forma de comentários.
Abraços
Raphael
Tedencioso ou não ao menos o assunto está sendo discutido/trazido ao público. Melhor assim do que nada.
Concordo plenamente com o Merlin Calazans Pereira Carneiro, O fato de um ou outro ser mais expressivo na mídia não quer dizer que não faça bem para o crescimento nacional. Nesse momento não da pra olhar de onde vem e de quem vem a incentivo. Toda ajuda é bem vinda, marketing negativo e o julgamento primário e a disputa entre ambas organizações. A unificação deve ser feita primeiramente nas mentes de quem ama o esporte.
Postar um comentário