Um começo de semana é divertido para quem tem uma condição financeira favorável. À noite reúne os amigos, vão para um barzinho de nível elevado e consomem 800 dólares (mais 200 de gorjeta). O líder do grupo os levou a uma churrascaria e depois foram ouvir música ao vivo.
Típica vida noturna de uma terça-feira.
Se a cena descrita acima fosse na década de 70, 80 (ou até de 90), por mais que os personagens fossem famosos, não haveria problema; alguém ia dizer para fulano que tal pessoa estava em tal local a tal hora e ficaria o registro em meras palavras. Porém desde que inventaram celular que filma e tira foto, há mais recursos para provar as “escapadinhas” das celebridades.
Na foto que você viu na abertura tem uma seta branca indicando um homem. Este atende pelo nome de Ben Roethlisberger, quarterback do Pittsburgh Steelers. Ele chamou seus companheiros de linha ofensiva para cumprir uma tradição: sair para jantar e curtir um som in loco.
Típica vida noturna de uma terça-feira.
Também estavam presentes os tais celulares que filmam e tiram fotos. Um dos frequentadores do bar aproveitou a oportunidade, gravou a cantoria dos atletas e vendeu as imagens para o site/tablóide de fofoca TMZ. Ao publicar o vídeo, um surto aconteceu.
A festinha foi na terça-feira antes do Super Bowl XLV (45) em Arlington, Texas. Então veio as críticas ao comportamento de Big Ben, comparando-o com o rival da decisão Aaron Rodgers, QB do Green Bay Packers: “Com certeza Rodgers não estava num bar numa terça à noite” diziam os falsos moralistas, além de afirmar com antecedência: “Já sabemos quem será o campeão”
Os Packers venceram e Big Ben, mesmo com um começo de jogo fora do seu normal, quase vira o resultado a favor dos Steelers. O passeio noturno de nenhuma maneira influenciou na atuação dentro de campo cinco dias depois. Como o Roethlisberger comentou, toda terça ele leva os offensive linemen para jantar e descontrair. Em todas as ocasiões desde que a tradição entrou em vigor, não houve excesso e estavam no hotel (ou em casa) no horário determinado pelo clube.
Como o esporte é o reality show de muita gente, surgiram os comentários do que Big Ben deveria fazer e que “se fosse eu não fazia isto” e que “se fosse eu estava descansando”. Tudo bobagem. Parece até que só eles estavam no bar naquela noite. O local estava cheio de gente que no outro dia tinham que levantar cedo para trabalhar no escritório, abrir seu estabelecimento... Cada um vivendo e aproveitando sua vida como bem entende. Vai dizer para um milionário ficar trancado em quatro paredes jogando Xbox e tomando refrigerantes.
Roethlisberger poderia ter evitado, mas o importante foi que seu chefe (treinador Mike Tomlin) não achou problema algum.
Segue o jogo.
As redes sociais também estão incluídas no pacote de vilãs dos atletas. Antes da existência destes mecanismos paradoxais de juntar “amigos” que não abraçam, os jogadores viviam suas vidas sem se preocupar. A palavra particular e pessoal eram literalmente praticadas. Hoje o cara não pode ir mais a uma festa de final de ano para azarar as garotas; por mais que seja legal, o público pode sentir aversão.
Aqui já falamos que o QB do New York Jets, Mark Sanchez, é um galã no melhor estilo das novelas (trash) mexicanas. Lá estava o bonitão endinheirado no famoso bar de New York chamado Lavo (onde só podem entrar maiores de 21 anos), uma bela (foto acima) se aproxima do jogador e começam a bater papo, trocam telefones e ela diz: “Saiba que eu tenho 17 anos” Sanchez devolve “Então vou esperar você completar 18 para te ligar” A esperta garota rapidamente explica “Não tem problema, aqui em New York é permitido”
Os estados americanos têm diferentes jurisdições em relação a idade mínima que é permitida ter relações sexuais – abaixo do determinado é considerado abuso sexual, ou seja: crime. Em New York a idade limite é 17. Em New Jersey, estado vizinho onde Sanchez mora, é 16. A garota estava atrás de uma aventura com alguém mais velho e por isso foi num local que só há pessoas acima de 21 anos; até a lei de consentimento ela sabia. Encontrou por lá Sanchez e aconteceu.
No dia seguinte ela deixou a emoção tomar conta e agiu como se tivesse... 17 anos! Foi para sua página no Facebook e escreveu “MARK SANCHEZ ACABA DE ME ENVIAR UMA MENSAGEM!!!!!” (assim mesmo com letras garrafais). E a notícia se espalhou.
Ela foi para casa do jogador, conheceu o quarto dele... E o que há demais nisto? Muitos membros da mídia criticaram o comportamento do QB dizendo que ele agiu inconsequentemente. Será que eles já foram ricos, bonitos e cheios de mulheres ao redor para falar o que ele deveria fazer? Se fosse algo fora da lei, todo ódio era pouco, mas como a própria garota disse, nada de ilegal ocorreu.
Faça um teste: vá para uma escola na sua cidade e que preferencialmente seja perto de uma universidade. Você consegue dizer quem estar indo para a faculdade ou para a escola? Pode diferenciar alguém com 17 anos com alguém de 18?
A vida é de cada um e quem é dono da sua faz o que quiser com ela. Se mulheres lindas vêm fácil pelo dinheiro e pela fama, basta saber administrar as situações para não cair em uma cilada.
E segue o jogo
Como posso ficar indignado com uma opção pessoal sua? Caso eu te conheça, faço o meu dever de aconselhar e tentar chegar num consenso que seja bom para você. Mas o que importa é sua decisão, aquilo que é melhor para sua vida.
Mesmo não conhecendo LeBron James, ala do Miami Heat, houve uma esmagadora maioria de críticas negativas pela escolha que ele fez ao sair de uma cidade fria e sem graça (e de um time fraco e desmotivado) para a ensolarada e agitada Miami.
A saída de LeBron de Cleveland foi um dos principais assuntos esportivos de 2010 (e ainda reflete agora). Aqui cabe a frase “ele poderia ter lidado com a situação de uma forma mais correta”, mas o atual bi-MVP da NBA agiu de acordo com sua consciência. Vale lembrar que ele não abandonou seu antigo clube (os Cavaliers), James era agente livre e poderia escolher ir para o lugar onde quisesse. Optou pelas praias, pela mansão milionária e por um melhor time – Heat é o segundo colocado da Conferência Leste, Cleveland é o lanterna e pior time do campeonato 2010-11.
E segue o jogo.
Recentemente o popular programa MTV Cribs (nos EUA) exibiu a casa/mansão de dois jogadores da NBA: Carmelo Anthony (Denver Nuggets) e Danny Granger (Indiana Pacers). A exibição foi a mais natural possível: itens chiques de quem têm dinheiro para gastar com objetos supérfluos. Sempre há os que balançam a cabeça indignados com a grana jogada fora com o luxo. Estas são as mesmas pessoas que apostam na Mega Sena para ficar milionárias e viver como marajá. E aí? Será que esta gente vai andar de Uno/Gol/Palio? Suas televisões serão de tubo no estilo 1998? Suas torneiras serão Deca Standard? Ou será Deca Quadratta?
É, sei.
Os gastos dos atletas causam uma revolta que não tem motivo. Claro que há os que não agem conforme o padrão e vão para Pindaíba. Entretanto outros estão apenas sendo milionários, não deixando a vida passar sem desfrutá-la.
Um caso curioso aconteceu em 2008. Dwyane Wade, ala do Heat, presenteou sua mãe (foto acima) com uma igreja de US$ 2 milhões de dólares. Quando esta notícia foi publicada na imprensa brasileira logo os comentários foram de repúdio, exaltando um possível fanatismo de Wade. Como dizem no Nordeste: “Da missa não sabem um terço”
Jolinda, mãe de Wade, não acompanhou a infância/adolescência do seu filho; as drogas e o álcool eram seus companheiros. Quem cuidou dele foi sua irmã, Tragil. Dwyane não conseguia ver sua mãe entregue ao mundo do vício e da desgraça, não conseguia vê-la na prisão constantemente. Num período de três anos, Jolinda ficou presa 23 meses, até fugir. Ela encontrou esperança para sua vida na Bíblia e limpou-se das impurezas. Um versículo a fez refletir sobre sua conduta:
“...mais amigos dos prazeres do que amigos de DEUS, tendo aparência de piedade, mas negando-Lhe o poder...”
2 Timóteo 3:4-5
Na sua mente, porém, algo lhe perturbava: a fuga. Então decidiu se entregar e cumprir os 14 meses que devia para a justiça (por tráfico). Lá ela participava dos ministérios cristãos e sentia uma realização dentro de si por ajudar outras que estavam passando por dificuldades similares as quais um dia ela enfrentou. Ao ser liberta, Jolinda entrou num curso de pastores da Igreja Batista. Assim que recebeu a ordenação, Dwyane lhe entregou a propriedade para que ela testemunhasse a todos sua transformação: da morte para a vida.
Dwyane não liga para o dinheiro gasto. Quando ele está sentado no banco da igreja e observa sua mãe pregar, fica tão empolgado e feliz que não há dinheiro no mundo que pague o sentimento daquele instante. Pelo menos é possível explicar por que ele comprou uma igreja e deu para sua progenitora.
E segue o jogo
Típica vida noturna de uma terça-feira.
Se a cena descrita acima fosse na década de 70, 80 (ou até de 90), por mais que os personagens fossem famosos, não haveria problema; alguém ia dizer para fulano que tal pessoa estava em tal local a tal hora e ficaria o registro em meras palavras. Porém desde que inventaram celular que filma e tira foto, há mais recursos para provar as “escapadinhas” das celebridades.
Na foto que você viu na abertura tem uma seta branca indicando um homem. Este atende pelo nome de Ben Roethlisberger, quarterback do Pittsburgh Steelers. Ele chamou seus companheiros de linha ofensiva para cumprir uma tradição: sair para jantar e curtir um som in loco.
Típica vida noturna de uma terça-feira.
Também estavam presentes os tais celulares que filmam e tiram fotos. Um dos frequentadores do bar aproveitou a oportunidade, gravou a cantoria dos atletas e vendeu as imagens para o site/tablóide de fofoca TMZ. Ao publicar o vídeo, um surto aconteceu.
A festinha foi na terça-feira antes do Super Bowl XLV (45) em Arlington, Texas. Então veio as críticas ao comportamento de Big Ben, comparando-o com o rival da decisão Aaron Rodgers, QB do Green Bay Packers: “Com certeza Rodgers não estava num bar numa terça à noite” diziam os falsos moralistas, além de afirmar com antecedência: “Já sabemos quem será o campeão”
Os Packers venceram e Big Ben, mesmo com um começo de jogo fora do seu normal, quase vira o resultado a favor dos Steelers. O passeio noturno de nenhuma maneira influenciou na atuação dentro de campo cinco dias depois. Como o Roethlisberger comentou, toda terça ele leva os offensive linemen para jantar e descontrair. Em todas as ocasiões desde que a tradição entrou em vigor, não houve excesso e estavam no hotel (ou em casa) no horário determinado pelo clube.
Como o esporte é o reality show de muita gente, surgiram os comentários do que Big Ben deveria fazer e que “se fosse eu não fazia isto” e que “se fosse eu estava descansando”. Tudo bobagem. Parece até que só eles estavam no bar naquela noite. O local estava cheio de gente que no outro dia tinham que levantar cedo para trabalhar no escritório, abrir seu estabelecimento... Cada um vivendo e aproveitando sua vida como bem entende. Vai dizer para um milionário ficar trancado em quatro paredes jogando Xbox e tomando refrigerantes.
Roethlisberger poderia ter evitado, mas o importante foi que seu chefe (treinador Mike Tomlin) não achou problema algum.
Segue o jogo.
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As redes sociais também estão incluídas no pacote de vilãs dos atletas. Antes da existência destes mecanismos paradoxais de juntar “amigos” que não abraçam, os jogadores viviam suas vidas sem se preocupar. A palavra particular e pessoal eram literalmente praticadas. Hoje o cara não pode ir mais a uma festa de final de ano para azarar as garotas; por mais que seja legal, o público pode sentir aversão.
Aqui já falamos que o QB do New York Jets, Mark Sanchez, é um galã no melhor estilo das novelas (trash) mexicanas. Lá estava o bonitão endinheirado no famoso bar de New York chamado Lavo (onde só podem entrar maiores de 21 anos), uma bela (foto acima) se aproxima do jogador e começam a bater papo, trocam telefones e ela diz: “Saiba que eu tenho 17 anos” Sanchez devolve “Então vou esperar você completar 18 para te ligar” A esperta garota rapidamente explica “Não tem problema, aqui em New York é permitido”
Os estados americanos têm diferentes jurisdições em relação a idade mínima que é permitida ter relações sexuais – abaixo do determinado é considerado abuso sexual, ou seja: crime. Em New York a idade limite é 17. Em New Jersey, estado vizinho onde Sanchez mora, é 16. A garota estava atrás de uma aventura com alguém mais velho e por isso foi num local que só há pessoas acima de 21 anos; até a lei de consentimento ela sabia. Encontrou por lá Sanchez e aconteceu.
No dia seguinte ela deixou a emoção tomar conta e agiu como se tivesse... 17 anos! Foi para sua página no Facebook e escreveu “MARK SANCHEZ ACABA DE ME ENVIAR UMA MENSAGEM!!!!!” (assim mesmo com letras garrafais). E a notícia se espalhou.
Ela foi para casa do jogador, conheceu o quarto dele... E o que há demais nisto? Muitos membros da mídia criticaram o comportamento do QB dizendo que ele agiu inconsequentemente. Será que eles já foram ricos, bonitos e cheios de mulheres ao redor para falar o que ele deveria fazer? Se fosse algo fora da lei, todo ódio era pouco, mas como a própria garota disse, nada de ilegal ocorreu.
Faça um teste: vá para uma escola na sua cidade e que preferencialmente seja perto de uma universidade. Você consegue dizer quem estar indo para a faculdade ou para a escola? Pode diferenciar alguém com 17 anos com alguém de 18?
A vida é de cada um e quem é dono da sua faz o que quiser com ela. Se mulheres lindas vêm fácil pelo dinheiro e pela fama, basta saber administrar as situações para não cair em uma cilada.
E segue o jogo
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Como posso ficar indignado com uma opção pessoal sua? Caso eu te conheça, faço o meu dever de aconselhar e tentar chegar num consenso que seja bom para você. Mas o que importa é sua decisão, aquilo que é melhor para sua vida.
Mesmo não conhecendo LeBron James, ala do Miami Heat, houve uma esmagadora maioria de críticas negativas pela escolha que ele fez ao sair de uma cidade fria e sem graça (e de um time fraco e desmotivado) para a ensolarada e agitada Miami.
A saída de LeBron de Cleveland foi um dos principais assuntos esportivos de 2010 (e ainda reflete agora). Aqui cabe a frase “ele poderia ter lidado com a situação de uma forma mais correta”, mas o atual bi-MVP da NBA agiu de acordo com sua consciência. Vale lembrar que ele não abandonou seu antigo clube (os Cavaliers), James era agente livre e poderia escolher ir para o lugar onde quisesse. Optou pelas praias, pela mansão milionária e por um melhor time – Heat é o segundo colocado da Conferência Leste, Cleveland é o lanterna e pior time do campeonato 2010-11.
E segue o jogo.
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Recentemente o popular programa MTV Cribs (nos EUA) exibiu a casa/mansão de dois jogadores da NBA: Carmelo Anthony (Denver Nuggets) e Danny Granger (Indiana Pacers). A exibição foi a mais natural possível: itens chiques de quem têm dinheiro para gastar com objetos supérfluos. Sempre há os que balançam a cabeça indignados com a grana jogada fora com o luxo. Estas são as mesmas pessoas que apostam na Mega Sena para ficar milionárias e viver como marajá. E aí? Será que esta gente vai andar de Uno/Gol/Palio? Suas televisões serão de tubo no estilo 1998? Suas torneiras serão Deca Standard? Ou será Deca Quadratta?
É, sei.
Os gastos dos atletas causam uma revolta que não tem motivo. Claro que há os que não agem conforme o padrão e vão para Pindaíba. Entretanto outros estão apenas sendo milionários, não deixando a vida passar sem desfrutá-la.
Um caso curioso aconteceu em 2008. Dwyane Wade, ala do Heat, presenteou sua mãe (foto acima) com uma igreja de US$ 2 milhões de dólares. Quando esta notícia foi publicada na imprensa brasileira logo os comentários foram de repúdio, exaltando um possível fanatismo de Wade. Como dizem no Nordeste: “Da missa não sabem um terço”
Jolinda, mãe de Wade, não acompanhou a infância/adolescência do seu filho; as drogas e o álcool eram seus companheiros. Quem cuidou dele foi sua irmã, Tragil. Dwyane não conseguia ver sua mãe entregue ao mundo do vício e da desgraça, não conseguia vê-la na prisão constantemente. Num período de três anos, Jolinda ficou presa 23 meses, até fugir. Ela encontrou esperança para sua vida na Bíblia e limpou-se das impurezas. Um versículo a fez refletir sobre sua conduta:
“...mais amigos dos prazeres do que amigos de DEUS, tendo aparência de piedade, mas negando-Lhe o poder...”
2 Timóteo 3:4-5
Na sua mente, porém, algo lhe perturbava: a fuga. Então decidiu se entregar e cumprir os 14 meses que devia para a justiça (por tráfico). Lá ela participava dos ministérios cristãos e sentia uma realização dentro de si por ajudar outras que estavam passando por dificuldades similares as quais um dia ela enfrentou. Ao ser liberta, Jolinda entrou num curso de pastores da Igreja Batista. Assim que recebeu a ordenação, Dwyane lhe entregou a propriedade para que ela testemunhasse a todos sua transformação: da morte para a vida.
Dwyane não liga para o dinheiro gasto. Quando ele está sentado no banco da igreja e observa sua mãe pregar, fica tão empolgado e feliz que não há dinheiro no mundo que pague o sentimento daquele instante. Pelo menos é possível explicar por que ele comprou uma igreja e deu para sua progenitora.
E segue o jogo
(GL)
Escrito por João da Paz
Escrito por João da Paz
© 1 TMZ
© 2 Patrick McMullan
6 comentários:
Parabéns, gostei muito desse artigo. Hoje as pessoas não sabem diferenciar gostar de algo ou ser dependente de algo. Os jogadores devem ser cobrados por seus desempenhos dentro de campo, se ele vai abusar ou não cabe aos responsáveis pelo time cobra-los. Ao fã ir ao estádio e aproveitar. Que não sabe a diferença que dê rumo a sua própria vida.
Parabens João, todos seus posts são de uma qualidade muito pouco vista por ai.
Espero que aumente ainda mais os posts sobre o basquete e o fut. americano.
Abraço.
Virgilio Oliveira#26
Excelente post joão. Sempre acompanho o blog e é a primeira vez que comento.
A critica é muito bem escrita e contundente. Porém, acredito que no caso do Big Ben ele excede o limite do bom senso.
Siga com o bom trabalho, está de parabens
Caara, nunca gostei da mídia viu, sinceramente. Mas o posts, seus artigos, tudo muito bem escrito, e nada de dar mais privilégio pra um ou outro, bem imparcial mesmo. Parabéns, continue assim.
e segue o jogo.
Esta temporada eu descobri o futebol americano. Eu o conhecia, já tinha assistido alguns filmes e visto alguns lances... mas o descobri por completo nesta temporada e assisti ao máximo de jogos que consegui.
Para conhecer mais, usei a internet. E foi assim que conheci o seu blog. Mas não li só os textos da NFL. Li todos, porque os seus textos são contagiantes. São poucos no Brasil que vão tão a fundo e escrevem tão bem sobre qualquer assunto que escolhem.
Eu, como estudante de Jornalismo, encontrei um modelo. E um blog que seguirei acompanhando, apesar de comentar pouco...
Parabéns pelo seu trabalho.
Muito irado esse texto!!!
Li pela segunda vez e voltarei mais vezes !! Certeza...
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